quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

2º Sorteio do Blog da Susy.


Mais um sorteio que é um encanto. Espero que gostem e participem.
O sorteio termina a dia 21 de Fevereiro às 23:59h e a vencedora será anunciada no dia seguinte.
Boa sorte!

Link: http://oblogdasusi.blogspot.com/2011/01/2-sorteio-do-blog.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+OBlogDaSusy+(O+Blog+da+Susy)



Djavan - Oceano




Adoro está música, pois e quem não gosta de Djavan.

Novo Sorteio Flor De Lótus


Um sorteio maravilhoso, espero que gostem e participem.
Até dia 28 de Fevereiro
Boa Sorte!

Link: http://sonhovsrealidade.blogspot.com/2011/02/novo-sorteio-flor-de-lotus.html

Sete etapas para derrotar as birras do seu filho.


Tempo, persistência e afecto são os trunfos dos pais para lidar com o mau temperamento dos filhos.

O psicoterapeuta Vasco Catarino Soares dá algumas pistas sobre como superar as birras quando estas já estão em fase mais avançada. Começar cedo a criar hábitos é a primeira etapa para evitar as teimas frequentes. A disciplina é importante, desde que aplicada com justiça e tendo em conta a fase de desen-volvimento da criança. No entanto, as regras só fazem sentido quando a relação é marcada pela afectividade. Amar, brincar e valorizar são as três premissas que todos os pais devem utilizar na sua relação com os filhos. E chantagear ou ameaçar a criança é o comportamento a evitar.

1.º passo Primeiro é preciso tempo. A criança precisa do confronto com o adulto para conhecer os seus limites e saber lidar com a frustração de não ter tudo aquilo que quer. E estas duas aquisições (resultantes das birras e do modo como são geridas) vão ser muito importantes para o seu desenvolvimento pessoal.

2.º passo É preciso fazer uma selecção das birras. A criança deve poder ganhar pequenas batalhas, como, por exemplo, escolher o livro que os pais lhe vão ler antes de ir para a cama ou comer uma banana em vez de morangos. Os educadores podem aceitar esse tipo de recusas ao mesmo tempo que procuram estimular a criança a argumentar sobre as razões da discórdia. Em contrapartida, há que ser firme face a tudo o que a ponha em perigo (andar de carro sem cadeirinha, mexer na gaveta dos talheres), que a prejudique (deitar-se tarde, comer demasiados doces ou usar sandálias no Inverno), e que a faça sentir-se a dona dos pais e da casa (dar pontapés à mãe durante a birra, exigir brinquedos, etc.).

3.º passo Não entrar em grandes explicações morais sobre a razão por que a criança não pode fazer o que quer, nem apelar aos seus sentimentos. Recorrer à frases como "olha que a mãe fica triste? só enerva mais a criança e dá-lhe mais espaço para aumentar a birra. O sentimento de culpa (sem razão) não desarma a génese do capricho e prejudica a formação do amor-próprio.

4.º passo Não ceder a meio de uma birra. Se os pais concluem que não devem fazer a vontade, não devem desistir, mas nunca confundir rigidez com agressividade. Os educadores podem até concluir mais tarde que deviam ter cedido, mas têm a possibilidade de o fazer numa próxima ocasião. Alterar as regras a meio da birra provoca uma grande ambivalência e dificulta à criança a apreensão das regras e dos limites.

5.º passo É igualmente importante demonstrar à criança que pode chorar (até faz bem), queixar-se e procurar consolo no seu colo ou com a ajuda de algum objecto de conforto. É fundamental que os adultos ajudem as crianças a acalmar--se. Não usar o choro para as diminuir: "És um mariquinhas" ou "olha o bebé chorão" são comentários desnecessários, que humilham o seu filho. O que se pretende é que a criança vá deixando de fazer birras. Com tempo e persistência, obtêm-se resultados.

6.º passo Depois de os ânimos serenarem, a criança deve ser valorizada por ter conseguido acalmar-se sem o seu desejo ter sido satisfeito.

7.º passo Nas birras em contexto escolar é fundamental que pais e educadores estejam de acordo. Em caso algum devem entrar em desacordo em frente da criança, pois esta vai tirar partido destas diferenças. Em situações extremas, em que os pais tenham a sensação de que já não controlam a situação, não hesitar em procurar apoio profissional.

Alimentação Saudável para Crianças


A alimentação de uma criança é de vital importância, já que este é um período crucial para as fundações dos seus hábitos nutricionais. À medida que crescem, as crianças ganham maior liberdade e começam a alimentar-se fora de casa...



PARTE 1 - Dos 1 aos 4 anos
Considerações Nutricionais

Comida e nutrientes são as matérias-primas que nos permitem formar os dentes, ossos, músculos e tecidos e mantê-los saudáveis. Uma boa deita alimentar também pode proteger de várias doenças.

A dieta de uma criança necessita de um planeamento especial - as necessidades de energia e nutrientes fundamentais são elevadas, mas o apetite é reduzido e os hábitos alimentares inconstantes. A alimentação das crianças deve ser constituída por refeições pequenas e frequentes, desde que ricas em nutrientes essenciais.

Os nutrientes particularmente importantes para crianças entre 1 e 4 anos são:

Ferro

A deficiência em ferro é bastante comum nesta faixa etária, já que os requerimentos em ferro são elevados, e a ingestão de alimentos reduzida, especialmente em peixe ou carne. Alimentos ricos em vitamina C, comidos em simultâneo, ajudam a absorção do ferro, por isso deve incluir um copo de sumo natural de laranja ao jantar, por exemplo.

Cálcio

Este mineral é vital para o crescimento de ossos e dentes, por isso é fundamental que a criança consuma leite e produtos derivados do leite em quantidade suficiente.

Vitaminas A, C e D

A vitamina A é necessária para uma pele saudável e desenvolvimento celular, podendo faltar muitas vezes na alimentação de crianças nestas faixas etárias.

A vitamina C é importante para o sistema imunitário e crescimento. Ajuda a absorção de ferro, em particular de fontes vegetais. As frutas e legumes são excelentes fontes de vitamina C.

A vitamina D é essencial para o metabolismo do cálcio e pode até ser sintetizada pela acção do sol através da pele. No Inverno, e se a sua criança está sempre coberta por roupas no exterior, assegure-se que inclui boas fontes de vitamina D, ou suplementos alimentares que contenham esta vitamina.